CONTOS ERÓTICOS

Eu tive mais de meia dúzia de namorados, inclusive duas namoradas, além dos ficantes e contatinhos. Por namorado(ou namorada) eu considero alguém que chegou a ir, não só na minha casa e conheceu minha mãe, mas também o meu pai. Foram pessoas com quem eu fiquei por um período de tempo direto maior que um mês. Normalmente eu fico com um guri(ou uma guria) numa festa e pode acontecer de eu ficar de novo ou não em outro lugar, conforme a disponibilidade e a vontade de ambos. Mas, de vez em quando eu me permito envolver um pouco mais com um ficante e a pessoa vira um contatinho, pra chamar ou ser chamada pra sair. E, numa dessas, acontece de eu dar mais confiança ainda e aceitar um pedido de namoro, pra sossegar um pouco e curtir uma intimidade mais voltada pra satisfação emocional. Ou porque a pessoa é agradável e desejável ao ponto de eu abrir mão de um período de liberdade pra dar atenção mais particular a alguém. Eu nunca peço em namoro ou faço a sugestão. Sempre que sou pedida isso sai...

CONTINUANDO... Descansei, até ouvir o telefone do quarto pedindo autorização pra MF ir pro SPA e butique. Sensacional, ela tinha chegado. Autorizei e aproveitei pra pedir o Mordomo pra acertar as coisas pra noite, a joelheira pra eu escolher um presente e a camareira pra arrumar o quarto às 21hs. O vestido eu já tinha escolhido. Acertei os detalhes e voltei a descansar mais um pouco. Umas 21:45hs eu estava pronto (jeans, camisa manga longa xadrez vermelho e preta, uma camiseta preta por baixo, tênis, perfumado, usando meu colar de ouro branco com pingente de São Bento, o quarto todo cheio de rosas cor de rosa (as preferidas dela) champanhe. E às 22hs em ponto bate na porta do meu quarto, quando eu abri fiquei simplesmente paralisado vendo minha segunda Deusa entrar no vestido preto de alcinha valorizando os peitões dela, marcando na cintura e soltinho até o joelho erguendo atrás conforme ela andava com aquele bundão enorme. Então ela disse enquanto eu servia o champanhe pra gente brin...

Não existem sonhos impossíveis desde que você nunca esqueça deles. E também a teoria de que o dinheiro não trás felicidade, não é bem assim, pode não trazer felicidade, mas ajuda muito adquirir certos mimos que nos deixam felizes. Mês passado eu estava no Sul a trabalho, morrendo de vontade de fazer um amorzinho bem gostoso, estava um frio daqueles. Umas 16hs da quinta-feira eu já estava no hotel, correndo na esteira da academia e pensando na possibilidade de chamar uma acompanhante pra tomar um vinho na lareira do meu quarto e passar a noite fazendo aquele amorzinho bem gostoso. Como eu estava sozinho lá nesse horário, liguei na recepção do hotel pedindo um isotônico e que eu também gostaria de conversar com o Concierge. Assim que ele chegou com o isotônico eu disse: Eu: - Hipoteticamente falando, caso eu precise de um book rosa, ou alguma sugestão você pode me ajudar ou pode me indicar alguém que possa? Concierge: - Hipoteticamente falando, eu tenho algumas amigas que eu, digamos a...

Não sei se isso é bom ou ruim, mas o incesto sempre fez parte da minha vida, mesmo que eu não fosse atrás ele vinha atrás de mim. No dia que eu cheguei de Florianópolis, a mais de vinte anos atrás, quando precisei ir embora pra ficar fora do radar por um tempo devido a uma merda que eu tinha feito e o resultado foram os relatos em que fiz meu melhor amigo de minha esposa por três meses, fui direto pro restaurante trabalhar. Chegando lá fui bem recebido óbvio e notei algumas mudanças principalmente no quadro de funcionários. Não tinha mais dois garçons e sim três garçonetes, sendo uma minha prima (filha da minha tia que eu tinha comido antes de viajar) uma mulata deliciosa Meire e outra novinha a Júlia da mesma idade da minha prima que já veio se abrindo toda pra mim. Já pensei na hora que não ia dar certo aquilo. Casa lotada, música ao vivo, as três ruins de trabalho, fazendo que eu cobrisse o salão pra poder dar um atendimento bom. Passou a noite, minha prima e Júlia estavam organizan...

CONTINUANDO...     Chegando no quarto Andressa cochilando na cama fui de ponta de pé pro banheiro relaxar e repor minhas energias na banheira. Mas quem disse que a mulata tava cochilando, ela tava achando que eu era uma máquina de sexo. Já entrou na banheira peladona me beijando e disse: - Vai dar conta da sua mulatona e do sobrinho viadinho dela? Conta a verdade, vou saber se você estiver mentindo, qual de nós duas você gostou mais de comer de quatro? Se você tivesse que escolher só uma qual você ia escolher? Mulher é foda né, e como é fácil resolver esse tipo de insegurança delas. Eu: - Andressa, tenho certeza que você vai dizer que é mentira, mas vou dizer assim mesmo. O único jeito do seu sobrinho chegar perto dos seus pés pra eu ter uma pequena pulga atrás da orelha de quem sabe haver um empate entre vocês duas seria se ele tivesse buceta e peitão e mesmo assim eu escolheria você. Então minha delícia do jeito que ele é, lógico que eu não troco você nem por ele e nem por o...

CONTINUANDO...     Depois daquela trepada épica ela quis me dar dinheiro pra eu ir na farmácia comprar alguns produtos de higiene íntima pra ela tomar um longo banho relaxante com privacidade, ou seja, esvaziar meu leitinho de dentro da buceta e do cuzinho dela pra continuarmos. Disse que não precisava e pedi a lista que eu ia pedir pra farmácia entregar e se ela queria que eu colocasse as roupas dela pra lavar e fosse comprar algumas peças pra ela passar o feriado prolongado comigo. Andressa: - Nossa tá me saindo melhor que a encomenda. Fala a verdade, gamou no cuzinho da sua mulatona ou no que eu disse aquela hora enquanto você me comia? Eu: - Gamei no conjunto da obra, você me proporcionou uma das melhores trepadas da minha vida, mas eu não entendi o que você disse aquela hora pode repetir? Rindo muito Andressa disse: - Tá explicado, você é um amor de homem mesmo, não está fazendo isso pelo que eu disse, então só vou repetir depois do meu banho e colocar seus presentes. Já ...

Andressa é a gerente da biqueira onde eu vou comprar minhas coisinhas quando eu tenho vontade e estou sozinho. Sempre achei ela uma delícia, uns 35 anos, mulatona, cabelão afro sempre amarrado com aqueles lenços, batom vermelho, dentes brancos e bonitos (uma raridade se tratando de uma moradora de rua, apenas o hálito de corote com Listerine) adorava ir lá no calor pra ver ela ou de vestido sem sutiã com aqueles peitões moles balançando dando pra ver tudo quando ela vinha no carro me servir debruçando na janela (privilégios que eu tenho não descer do carro) ou então melhor ainda, parar o carro e ver ela sentada de shortinho jeans dando pra ver o biquíni vermelho tipo tanguinha enfiada na hora que ela levanta e o ápice ela vindo com a parte de cima do biquíni que era menor que o seu peitão. Sempre fiquei maluco de tesão. E sempre teve algo nela que mais me intrigava, sua educação, o português corretíssimo, dava pra perceber que ela ou teve berço ou teve algum estudo. Mas eu nunca tinha ...