Ajudando meu sócio com sua mãe - Parte III
CONTINUANDO...
Da sauna fomos pra piscina onde eu me acabei comendo as duas. Cada vez que minha mãe me chamava de filho ou filhinho, tipo, fode o cuzinho da sua mãe agora filhinho, Beatriz parecia que ia ter um treco.
Até que ela não aguentou e disse baixinho:
Beatriz: - Que inveja, como eu queria isso pra mim.
Nessa hora minha mãe usou o prazer pra atiçar ela mandando eu comer o cuzinho da amiga enquanto minha mãe beijava ela e sussurrava no ouvido dela:
Mãe: - Amiga, tá esperando o que, você já mora com seu filho, já imaginou ter isso todas as noites e todas as manhãs pelo menos? Faça uma surpresa pra ele hoje. Vou te ajudar.
Quanto mais minha mãe falava mais ela gemia e rebolava no meu pau.
Mãe: - Não seja puritana, olha nós duas nesse momento, duas putas, seja a puta do seu filho. Nós duas já construimos nossa intimidade e o máximo que pode acontecer é ele te mandar embora de casa e imediatamente você vem morar com a gente num TRISAL.
Até eu fiquei surpreso com o que minha mãe disse.
Beatriz: - Promete amiga que a gente vai se ver sempre e que se eu for expulsa você vai me acolher.
Nessa hora minha mãe mandou eu gozar logo que elas tinham muito o que fazer e começaram a se beijar.
Inevitável não gozar logo com todo aquele contexto. Então eu disse:
Eu: - E eu comecei o final de semana com um ménage e agora tô sem nada.
Mãe: - Vai correr pelo condomínio se a biscatinha da Ana Júlia, neta da Dirce for atrás de você correr pra te provocar pode comer a vaquinha, assim a Dirce para de encher minha paciência pedindo pra você casar com a neta dela mesmo sabendo da gente.
Espantado com o que eu tinha acabado de ouvir disse:
Eu: - Tá de brincadeira né mãe?
Mãe: - Não filho, não são nem meio dia, vou passar o dia preparando a Beatriz e só vou voltar umas 10 horas da noite depois que eu ver ela entrar na casa dela pro tudo ou nada. Pelo menos eu conheço essa biscatinha e qualquer coisa eu sei onde ela mora pra eu matar ela.
Pegaram as coisas e foram embora. Fui tomar um banho e colocar minha roupa de corrida. Certeza que ela ia me acompanhar. Ana Júlia, neta da Dirce, era típica patricinha, periguete de condomínio, que adorava tirar os homens casados do sério. Na verdade seu alvo principal era eu mesmo.
Pois eu era diferente, como todos os condomínios clássicos, as famílias eram constituídas pelo coroa $$$ provedor (que só pensa em dinheiro e não come a esposa), a esposa troféu, na maioria das vezes, mais nova (que trepavam com os piscineiros, jardineiros, porteiros, seguranças etc) e com um(a) filho(a) único. 75% dos meninos são viadinhos os outros 25% viciados que comem as empregadas. As meninas vêem a mãe como exemplo então são lindas, deliciosas, ambiciosas, maldosas e invejosas.
E por que eu sou diferente? Começando pela diferença de idade, tenho 47 anos e minha mãe tem 75 anos (isso deixa essas meninas loucas de raiva e inveja e principalmente curiosidade pra saber o por que) continuando pelo fato de eu ser casado com minha mãe (Ana Júlia sabia disso) o proibido, o pecado, mexe com o libido de qualquer mulher, e os bônus, tenho uma Harley Davidson, toco guitarra (uma Gibson Les Paul) e tenho um Mustang Shelby GT 500 1969 que compensa todos os créditos de carbono que o restante do condomínio economiza com os carros a pilha deles (BYD da vida, igual da minha mãe KKK). Tudo isso mexe com o imaginário.
E todas as vezes que eu vou correr pelo condomínio e passo em frente a casa dela, logo ela está do meu lado perguntando se pode ir junto. Sempre deliciosa, loirinha de olhos verdes, peitinhos não muito grande mas os biquinhos durinhos no top preto ficam marcados a uma bunda durinha empinada naquela legging.
Tenho que confessar que na maioria das vezes quando ela começa a correr comigo eu começo a desacelerar meu treino por que meu pau fica duro e atrapalha pra correr.
Sabe conversar, sabe provocar, mas com classe. Deve ter aprendido com sua avó Dirce, por que sua mãe é uma louca barraqueira.
Mas até então eu nunca tinha dado brecha. Como eu não sou bobo, sou vasectomizado a anos, e pelo que minha mãe falou Dirce quer que eu pegue pra criar a neta dela que nem 18 anos tem ainda eu acho.
Bom foda-se, estava com autorização, saí correr, dito e feito, passei em frente a casa dela, dez minutos depois ela estava do meu lado correndo sorridente e disse:
Ana Júlia: - Acabei de ver sua mãe sair com uma mulher no carro. Dia das meninas e deixaram você sozinho hoje.
Era a deixa que eu queria.
Eu: - Pois é, achei que meu sábado iria ser de fartura digamos assim, mas acabou sendo de escassez. Então me restou correr pra liberar dopamina. Mas você não acha que é muito novinha pra falar disso comigo? Vamos nos concentrar no treino né.
Aí a FDP parou em um banco pra alongar me deixando louco de tesão e quando ela perdeu o volume no meu short ela disse com um sorriso safado:
Ana Júlia: - Pela animação aí eu acho que me enganei sobre sua preferência pelas mulheres maduras.
Eu: - Menina não mexe com quem está quieto que depois você não vai dar conta. Mas fica tranquila que eu consigo me segurar.
Disse pra ver se ela ia ser mais atirada, e foi, nessa hora ela falou no meu ouvido indo na minha frente por outro caminho pra minha casa:
Ana Júlia: - Quero ver você resistir quando me ver peladinha dentro da sua piscina.
FDP, realmente quando cheguei em casa e vi ela peladinha na piscina...
Mas isso vou deixar pra contar num próximo relato separado.
CONTINUA...
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