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Mostrando postagens com o rótulo MAMÃE GORDELÍCIA

Quem procura acha (AVÓ E NETO)

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Antes do meu marido se aposentar, minha vida era boa. Muito bom. A gente saiu, viajávamos, fazíamos amor com vontade — eu me senti desejado todos os dias. Meu corpo curvilíneo ainda era admirado, elogiado… até o cabelo loiro   chamava atenção. Mas depois que ele parou de trabalhar? Mudou tudo. Virou um homem amargo, ranzinza... passando o dia em casa resmungando: “O café tá fraco”, “o rádio tá alto demais”, “tá muito calor aqui”. E no quarto? Esquece… Fazia meses que não me tocava como antes. Quando você tentou sexo? Era rápido e sem graça. Nada daquela paixão antiga… só obrigações frias. Foi então que decidi: vamos pro litoral! Aluguei uma casa em Santos por 14 dias — só nós dois — pra tentar reviver o fogo do começo. Errei feio… Três dias lá e nada mudou. Três noites ouvindo “não tô afim”. Recuperando da viagem: "tô cansado", "tá úmido demais", "não tem Wi-Fi bom". Chega! Hoje peguei duas cervejas geladas e fui pra praia sozinha. Depois mais uma caipira ...

Entre Nós Dois (mãe e filho ) Parte II

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  Eu não consigo evitar que meus olhos se fixem no corpo molhado de Luis quando ele sai do banheiro, uma toalha enrolada na cintura. A pele dele brilha sob a luz, e eu sinto um calor se espalhar pelo meu corpo. Tento me concentrar na leitura do livro que tenho nas mãos, mas as palavras estão embaralhadas. Ele se aproxima, e eu posso sentir o cheiro da sua pele limpa e quente. Ele se senta ao lado meu no sofá, e eu me apoio no braço do móvel, colocando o máximo de distância possível entre nós. Mas isso não adianta nada, porque ele estica o braço e posiciona a mão na minha coxa, o polegar acariciando a pele nua. "O que você está lendo?" A voz dele é rouca, e eu sei que ele não está realmente interessado no livro. Engulo em seco, tentando encontrar as palavras. "N-nada importante", gaguejo. "Apenas um romance qualquer." Ele sorri, e eu sinto um arrepio na espinha. "Eu gosto de romances", ele diz. "Especialmente os com finais felizes." Ele ...

Entre Nós Dois (mãe e filho ) O Começo

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  Meu nome é Marta. Passei doze anos trabalhando na casa de uma família abastada, enquanto levava uma vida simples no subúrbio de Pernambuco. Dividia meus dias com meu filho, Luís — um jovem de 28 anos, belo e de presença marcante. Faz dezesseis anos que não permito a presença de um homem em minha vida. Engravidei ainda muito jovem do meu patrão, um segredo cuidadosamente abafado. Ele providenciou uma casa para mim, longe dos olhos curiosos, enquanto sua esposa desconfiava, mas jamais confrontava a verdade. Quando ele morreu, Luís tinha apenas doze anos. Foi então que decidi me fechar para o amor, para os desejos, para tudo que pudesse me afastar da missão que escolhi: criar meu filho. Sempre fui muito vaidosa e mantive isso mesmo sem ter nenhum romance. Usava lingerie sexy para dormir, vestia-me bem e sempre muito perfumada; ainda preservava meu charme. Todos aqueles anos reprimindo tesão e desejo tinham um preço — só que eu não imaginava quão caro seria. Após a adolescência de Lu...

A Sogra que todo genro quer ter - FINAL ÉPICO

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A t ensão na casa era um fio esticado. Pamela passava os dias distante, mergulhada em fotos da Amazônia e conversas intermináveis no celular. Fábio e eu vivíamos na corda bamba – cada toque furtivo na cozinha, cada olhar carregado quando Pamela virava as costas, era adrenalina pura. Até que uma noite, após Flavinha adormecer, Pamela nos surpreendeu na sala. **— Mãe, Fábio... Precisamos conversar.** Seu tom era sério, mas os olhos brilhavam com uma paz estranha. Fábio travou, e meu coração acelerou. *"Ela sabe"*, pensei. **— Durante a viagem... entendi coisas sobre mim**, ela continuou, erguendo o celular com uma foto: ela e Ayra, a indígena de cabelos negros como asa de curiango, abraçadas sob uma cachoeira. **— Ayra me mostrou que não era cansaço, nem estresse. Eu nunca amei Fábio como ele merece. Nem como mulher ama um homem.** O silêncio cortou o ar. Fábio encostou-se na parede, aliviado e confuso. Eu engoli seco: **— Filha, o que você está dizendo?** **— Sou lésbica, mãe....

A Sogra que todo genro quer ter - Parte VI

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Fábio e Pamela chegaram por volta das 22h. Jantamos, e Pamela contou sobre sua viagem e experiências. Ela estava mais feliz; seus olhos brilhavam ao relatar as aventuras. Fez novas amizades, mas uma delas me chamou atenção: Ayra, uma indígena assistente social que fazia dupla com ela nos atendimentos. Ela mencionou esse nome várias vezes.** **Após horas de papo, matamos a saudade. Fábio e ela foram para o quarto. Eu e Flavinha ficamos na sala. Quando o sono chegou, coloquei a bebê no berço do meu quarto e me deitei. Essa foi uma das piores noites da minha vida. Acordava imaginando o que eles faziam. Será que Fábio não mudaria de ideia após tanto tempo longe? Uma noite de sexo poderia aproximá-los? A saudade me consumia. Era um pesadelo sem fim.** **Seis dias se passaram nessa rotina. Eu já estava subindo pelas paredes, atormentada por pesadelos e paranoias dos dois juntos. Pamela, porém, continuava rejeitando Fábio. Via-os cada vez mais distantes, mas ele não me mandava mais mensagens....

A Sogra que todo genro quer ter - Parte V

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C ontinuamos nossa dança ali mesmo. Fábio pediu para ficar de quatro, prontamente obedeci como uma esposa submissa deve ser. Não demorou para sentir seu pau me preenchendo. Fábio começou lento: "Íris, que buceta gostosa! Minha vontade era nunca mais sair de dentro de você, meu amor." Comecei a rebolar no seu pau. Logo minha respiração ficou ofegante. Cada estocada na minha buceta me confortava, me dava certeza de que eu realmente o fazia feliz. "Isso, meu gato! Soca na minha buceta! Eu amo quando você me pega de quatro!" Enquanto Fábio ia aumentando o ritmo, mencionou: "Sua filha me encheu o saco para comprar esse tapete. Nunca vi utilidade pra ele – achava que dez mil reais num tapete era desperdício. Até porque sou uma pessoa simples... Mas agora com você rebolando no meu pau, essa visão maravilhosa do seu rabo valeu cada centavo. Você é muito vagabunda, dona Íris!" Comecei a rebolar no mesmo ritmo que ele. Minha boceta queria devorar sua rola. Enquanto ...

A Sogra que todo genro quer ter - Parte IV

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Faltava um dia para Pamela chegar de sua viagem. Eu, Fábio, transamos normalmente pela manhã. Tomamos café juntos e, quando ele saiu, um sentimento ruim tomou conta de mim. Estava desesperada porque não sabia o que aconteceria: se ela iria ficar muito tempo, se voltaria a dar atenção para o Fábio, se os dois se aproximariam novamente e eu ficaria de escanteio. Tive algumas crises de choro naquele dia. Estava realmente apaixonada por ele, de um modo que, se tudo aquilo acabasse, eu não saberia como reagir. À noite, Fábio chegou. Brincamos um pouco com Flavinha, colocamos ela no berço para dormir. Após ela pegar no sono, já na cama, Fábio começou a me beijar. Desabei em choro: — Fábio, o que vai ser de nós? Agora não posso te perder. Há dias esse sentimento vem me deixando desesperada. Não posso te perder agora. Você é a melhor coisa que me aconteceu em toda minha vida. Sei que tudo isso é muito errado, mas não tenho culpa de a vida ter nos trazido até aqui. Fábio me abraçou, aproximou s...

A Sogra que todo genro quer ter - Parte III

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A Sogra que todo genro quer ter - Parte II

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