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Tô atrasada pro Natal mas o clima foi esse aqui.

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Dingo Bell (part. MC Fabinho da Osk e DJ do Crime) [Explícita] MC Jessica do Escadão Já que o Natal tá em cima Vamo mandar essa daqui ó Chegou o Natal, uma data bem contente E eu vou te dar minha xereca de presente Ai jingle bell, jingle bell, jingle bell Soca essa piroca até minha xota soltar mel Ai jingle bell, jingle bell, jingle bell Soca essa piroca até minha xota soltar mel E ali vem o Papai Noel O que você tem no saco? Eu tenho leite, novinha Eu tenho leite, novinha Ai jingle bell, jingle bell, jingle bell Soca essa piroca até minha xota soltar mel Feliz Natal! Ho-ho-ho Ho-ho-ho Papai Noel chegou Só pra te sarrar o saco Ho-ho-ho Ho-ho-ho Papai Noel chegou (ho-ho-ho) Só pra te sarrar o saco (a putaria chegou) A incontinência tá passando mal É da ponte pra cá Aê, é a da ponte pra cá Onde tudo acontece, seu bobão Chegou o Natal, uma data bem contente E eu vou te dar minha xereca de presente Ai jingle bell, jingle bell, jingle bell Soca essa piroca até minha xota soltar mel Ai jingl...

Minhas Carícias No Meu Cavalo

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Pocotó, pocotó, pocotó... Será que vou virar uma eguinha? Ganhei meu potro no meu último aniversário, em março deste ano(2024), quando completei 18 aninhos. Um cavalinho simples mas bonito, vistoso. Eu cuido, desde o ano passado, de um cavalo já mais velhinho que foi resgatado e que era usado pra puxar carroça pesada. Pois é, o meu pai tem um sítio onde ele abriga cavalos resgatados de maus tratos e trabalho de carga. Desde os meus quinze anos que eu ajudo a cuidar dos cavalos e éguas de lá. Tem alguns poucos cães e gatos, algumas aves e um que outro animalzinho de fazenda ou exótico até, como uma serpente e jabutis. A cobra já tá tão acostumada que me deito com ela e deixo rastejar por cima de mim sem medo nenhum. Dou até beijinhos na boca dela. Tenho mais medo dos jabutis, que mordem. Hahahahah. Nos verões coloco um shortinho e a parte de cima de um biquíni e vou brincar com os bichos. Passo boa parte dos verões e primavera na "fazendinha do papai". Levo os cavalos pra pass...

A Sogra que todo genro quer ter - FINAL ÉPICO

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A t ensão na casa era um fio esticado. Pamela passava os dias distante, mergulhada em fotos da Amazônia e conversas intermináveis no celular. Fábio e eu vivíamos na corda bamba – cada toque furtivo na cozinha, cada olhar carregado quando Pamela virava as costas, era adrenalina pura. Até que uma noite, após Flavinha adormecer, Pamela nos surpreendeu na sala. **— Mãe, Fábio... Precisamos conversar.** Seu tom era sério, mas os olhos brilhavam com uma paz estranha. Fábio travou, e meu coração acelerou. *"Ela sabe"*, pensei. **— Durante a viagem... entendi coisas sobre mim**, ela continuou, erguendo o celular com uma foto: ela e Ayra, a indígena de cabelos negros como asa de curiango, abraçadas sob uma cachoeira. **— Ayra me mostrou que não era cansaço, nem estresse. Eu nunca amei Fábio como ele merece. Nem como mulher ama um homem.** O silêncio cortou o ar. Fábio encostou-se na parede, aliviado e confuso. Eu engoli seco: **— Filha, o que você está dizendo?** **— Sou lésbica, mãe....

A Sogra que todo genro quer ter - Parte VI

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Fábio e Pamela chegaram por volta das 22h. Jantamos, e Pamela contou sobre sua viagem e experiências. Ela estava mais feliz; seus olhos brilhavam ao relatar as aventuras. Fez novas amizades, mas uma delas me chamou atenção: Ayra, uma indígena assistente social que fazia dupla com ela nos atendimentos. Ela mencionou esse nome várias vezes.** **Após horas de papo, matamos a saudade. Fábio e ela foram para o quarto. Eu e Flavinha ficamos na sala. Quando o sono chegou, coloquei a bebê no berço do meu quarto e me deitei. Essa foi uma das piores noites da minha vida. Acordava imaginando o que eles faziam. Será que Fábio não mudaria de ideia após tanto tempo longe? Uma noite de sexo poderia aproximá-los? A saudade me consumia. Era um pesadelo sem fim.** **Seis dias se passaram nessa rotina. Eu já estava subindo pelas paredes, atormentada por pesadelos e paranoias dos dois juntos. Pamela, porém, continuava rejeitando Fábio. Via-os cada vez mais distantes, mas ele não me mandava mais mensagens....

A Sogra que todo genro quer ter - Parte V

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C ontinuamos nossa dança ali mesmo. Fábio pediu para ficar de quatro, prontamente obedeci como uma esposa submissa deve ser. Não demorou para sentir seu pau me preenchendo. Fábio começou lento: "Íris, que buceta gostosa! Minha vontade era nunca mais sair de dentro de você, meu amor." Comecei a rebolar no seu pau. Logo minha respiração ficou ofegante. Cada estocada na minha buceta me confortava, me dava certeza de que eu realmente o fazia feliz. "Isso, meu gato! Soca na minha buceta! Eu amo quando você me pega de quatro!" Enquanto Fábio ia aumentando o ritmo, mencionou: "Sua filha me encheu o saco para comprar esse tapete. Nunca vi utilidade pra ele – achava que dez mil reais num tapete era desperdício. Até porque sou uma pessoa simples... Mas agora com você rebolando no meu pau, essa visão maravilhosa do seu rabo valeu cada centavo. Você é muito vagabunda, dona Íris!" Comecei a rebolar no mesmo ritmo que ele. Minha boceta queria devorar sua rola. Enquanto ...

A Sogra que todo genro quer ter - Parte IV

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Faltava um dia para Pamela chegar de sua viagem. Eu, Fábio, transamos normalmente pela manhã. Tomamos café juntos e, quando ele saiu, um sentimento ruim tomou conta de mim. Estava desesperada porque não sabia o que aconteceria: se ela iria ficar muito tempo, se voltaria a dar atenção para o Fábio, se os dois se aproximariam novamente e eu ficaria de escanteio. Tive algumas crises de choro naquele dia. Estava realmente apaixonada por ele, de um modo que, se tudo aquilo acabasse, eu não saberia como reagir. À noite, Fábio chegou. Brincamos um pouco com Flavinha, colocamos ela no berço para dormir. Após ela pegar no sono, já na cama, Fábio começou a me beijar. Desabei em choro: — Fábio, o que vai ser de nós? Agora não posso te perder. Há dias esse sentimento vem me deixando desesperada. Não posso te perder agora. Você é a melhor coisa que me aconteceu em toda minha vida. Sei que tudo isso é muito errado, mas não tenho culpa de a vida ter nos trazido até aqui. Fábio me abraçou, aproximou s...

A Sogra que todo genro quer ter - Parte III

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A Sogra que todo genro quer ter - Parte II

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A Sogra que todo genro quer ter - Parte I

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**Me chamo Íris.** Sou viúva há 6 anos. A única coisa que me restou foi Pamela, minha filha. Pamela estava grávida e pediu pra eu ir morar na casa dela em Florianópolis. Ela vivia com Fábio e minha neta recém-nascida, Flávia. Fábio é um bom moço, dono de um restaurante, sempre proporcionou uma vida boa para a Pamela. Porém, nas primeiras semanas na casa deles, notei diferenças entre eu e minha filha: Pamela era fria, vivia negando atenção pro Fábio. O coitado mal podia tocá-la – ela sempre o reprimia. No começo, achei que fosse por causa da minha presença... **Mas com o tempo** percebi que ela não tinha **"puchado" a mim**, e sim **seu pai** – homem bruto, de poucas palavras. O sexo sempre foi uma mesmice. Após alguns meses na casa deles, minha filha já havia se recuperado e se preparava pra voltar ao trabalho. Ela era psicóloga renomada, vivia viajando para ações de marketing em empresas de saúde. A próxima viagem seria pra Amazônia, onde ficaria 30 dias atendendo aldeias in...

Uma trágica história de incesto (AVÓ E NETO) PARTE V

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O Melhor aniversário da minha vida O sol ainda se arrastava tímido sobre as serras de Mafra quando acordei com o peso quente do braço de Gustavo sobre meu ventre. A luz filtrada pela janela de madeira desenhava listras douradas em sua pele, como se o próprio dia quisesse marcar nosso pacto silencioso. Ele murmurava algo contra meu pescoço, palavras que se perdiam entre sonho e desejo, enquanto suas mãos despertavam meu corpo em movimentos lentos, quase litúrgicos. — Margarete... — sussurrou, e meu nome em sua boca tinha o sabor de uma oração. — Não fale — respondi, virando-me para encará-lo, os lábios roçando sua clavícula salgada pelo suor noturno. Fizemos amor como quem colhe frutas maduras: devagar, saboreando cada gota. Seus dedos entrelaçaram-se aos meus, prendendo-me contra o lençol úmido, enquanto o mundo lá fora ainda dormia. Ouvíamos os pássaros do rancho começarem seu coro, e Gustavo ria baixo quando eu arqueava as costas, dizendo que meu corpo era uma corda tensa que só ele ...

Uma trágica história de incesto (AVÓ E NETO) PARTE IV

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A luz matinal filtrou-se pelas persianas, pintando listras douradas sobre os lençóis desarrumados. Margarete esticou o braço, tocando o espaço vazio ao lado. Antes que pudesse suspirar, Gustavo emergiu do banheiro, apenas de cueca, o torso úmido do banho. — Bom dia, rainha — disse, deitando-se de lado ao seu corpo. Ela virou o rosto, fingindo desdém. — Rainha? Já estou coroada de rugas... — Coroada de histórias — ele corrigiu, beijando-lhe o ombro salpicado de sardas. Seus dedos desceram pela coluna dela, fazendo-a arquejar. Margarete segurou seu pulso, mas ele sorriu, desafiador. — Tenho um presente. Puxou da mesa de cabeceira um frasco translúcido, azul-celeste. Ela franziu a testa. — Isso não é daqueles... — Lubrificante à base de água — interrompeu, vertendo uma gota na palma. — Mais suave que seda. O líquido brilhou entre os dedos dele. Margarete encolheu-se, puxando o lençol até o queixo. — Gustavo, eu... não sou mais aquela jovem que... — Você é *você* — ele sussurrou, aproximan...