Uma trágica história de incesto (AVÓ E NETO) Parte II

CONTINUANDO...

— *Bom descanso, Gustavo. Vou pra cidade comprar alguns mantimentos. Nos vemos à noite, meu amor…* — disse, fechando o portão com mãos trêmulas. Gustavo acenou da varanda, seu sorriso largo o suficiente para eu sentir as pernas amolecerem. Margarete então partiu para o ponto de ônibus, ansiosa e cheia de expectativa, a bolsa de palha batendo no quadril como um coração descompassado.

O ônibus velho rangia como carroça fantasma. Sentei no banco traseiro, longe dos olhos do motorista, e fixei os olhos nas plantações de feijão queimadas pelo sol. *“Setenta anos, Margarete, e ainda te fazem suar igual novata”*, pensei, apertando a bolsa contra o peito. A estrada poeirenta parecia mais longa que o habitual, cada curva um suspense.

A **Brisa Noturna** ficava escondida entre um mercadinho e uma funerária. A campainha tilintou ao entrar, e uma moça de cabelo rosa e piercing no lábio surgiu:

— Ajuda, dona?

— Preciso de algo… *especial* — respirei, evitando olhar para as araras de rendas transparentes.

— Especial pra ocasião especial? — ela sorriu, abrindo uma gaveta com chave.

— Algo que não me faça parecer uma galinha depenada.

Ela tirou um fio dental preto, tão fino que parecia feito de teia de aranha:

— Esse aqui é *mágico*.

— Mágico como? — perguntei, segurando a peça com dedos hesitantes.

— Faz homens esquecerem que têm mãe.

Paguei em notas amassadas, escondendo a lingerie dentro de um pacote de tecidos e linhas. *“Ironia divina”*, pensei, sentindo o rosto queimar.

No ônibus de volta, sentada ao lado de uma senhora com galinha no colo, imaginei Gustavo descobrindo o fio dental. *“Vai rir até cair no chão”*, mas então lembrei do jeito que ele me olhava na feira, como se eu fosse manga madura e ele sede de verão.

Em casa, arrumei a mesa com toalha de linho e velas derretidas. Banhei-me com água de lavanda, vesti uma camisa branca e uma saia que ele adorava, e o fio dental preto grudou na pele como segunda pele. *“Meu Deus, tô feita passarinho no laço”*, critiquei-me, mas o desejo era mais forte que a vergonha.

Gustavo chegou ao pôr do sol, de camisa branca arregaçada até os cotovelos e algumas margaridas na mão.   

— Você tá mais linda que céu sem nuvem — disse, entregando as flores com um aperto de mão prolongado.

— E você tá mais cheiroso que pão quente — retruquei, levando-o até a mesa.

Servi vinho tinto e risoto de frango, mas ele mal tocou na comida. Seus olhos, cor de café forte, não saíam dos meus decotes.

— Tá nervosa, Margarete? — perguntou, passando o dedo na borda do meu copo.

— Tô com calor — menti, abanando a saia.

— Calor tem cura — ele sussurrou, encostando o pé no meu debaixo da mesa.

Quando a lua subiu, ele levantou e veio até mim, os dedos entrelaçando os meus:

— Cansou de comer?

— Cansar é pra quem não tem fome — respondi, deixando-o me puxar.

Subimos a escada de madeira que rangia como protesto. Na porta do quarto, ele parou, a respiração acelerada:

— Tem certeza?

— Tô com setenta anos, Gustavo. Se não for agora, vai ser quando?

Seu beijo foi lento no começo, mas logo virou fúria. minha saia caiu, e ele riu ao ver o fio dental:

— Isso aqui é armadilha, Margarete?

— É pra você não fugir — respirei, arrancando a camisa dele.

Na cama, suas mãos calejadas percorreram meu corpo como enxada em terra fértil.

— Você é fogo, mulher — ele gemeu, mordiscando meu ombro.

— E você é gasolina — retruquei, arranhando suas costas.

Me posicionei de 4 na cama Gustavo logo começou a pincelar minha buceta com sua rola

Ele entrou em mim devagar, como se temesse quebrar algo, mas eu o puxei com força:

— Não sou de porcelana, Gustavo.

— É de diamante — ele sussurrou, acelerando o ritmo.

— isso e tão bom garoto , eu te amoooo meninooowww

O tempo ia passando eu ja estava ofegante e cansada Gustavo ainda mantia seu impeto, da minha buceta ja escorria uma porra viscosa e branca que grudava na rola de Gustavo

— dona Margarete que buceta quente e cremosa vc tem issoooo e bomm de mais gostosaaaa

Não demorou muito pro xeiro de sexo contanamiar o quarto eu ja tinha perdido noção do tempo,

minha vagina emitia sons a cada estocada que Gustavo dava eu ja havia gozado umas 2 vezes

O quarto encheu-se de gemidos abafados e rangidos da cama. Quando o galo cantou, estávamos deitados, suados e rindo, o fio dental preto pendurado no comoda como troféu.

Enquanto Gustavo fazia café, eu olhava o fio dental e sorria. *“Quem disse que velhice é sinônimo de silêncio?”* O coração, afinal, ainda sabia dançar — mesmo que os joelhos reclamassem no dia seguinte.

  

CONTINUA...







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